Todo início de ano é assim: a gente faz um monte de planos e promessas, que muitas vezes não são cumpridas. Mas uma coisa não pode ficar de lado: a saúde, tanto física, quanto mental. O começo do ano é época da campanha Janeiro Branco, movimento brasileiro sobre saúde mental que, há mais de uma década, convida a sociedade a refletir, dialogar e agir em prol do bem-estar emocional.
A iniciativa surgiu em 2014 graças ao psicólogo, palestrante e escritor mineiro Leonardo Abrahão. Hoje, a campanha Janeiro Branco é um marco no calendário brasileiro e, desde 2023, é reconhecida oficialmente como lei federal.
Todo ano há um tema. Logo, 2025 também tem um: “O que fazer pela saúde mental agora e sempre?”. A ideia é fazer com que pessoas, famílias, empresas e instituições públicas e privadas apoiem ações concretas que estimulem a valorização da saúde mental como prioridade coletiva.
Palestras, rodas de conversa, oficinas, caminhadas, corridas e eventos culturais estão previstos em diversas cidades do país, reunindo psicólogos, psiquiatras, assistentes sociais, enfermeiros, educadores, gestores, líderes comunitários, mídias e a população em geral.
Janeiro Branco
Cristiano Nabuco, psicólogo especialista em dependência tecnológica, enumera abaixo alguns sinais de que a saúde mental corre perigo e faz uma observação.
Nabuco alerta, igualmente, que, quando as sensações e sentimentos mudam, pode ser sinal de que é preciso procurar um profissional.
Quem quiser apoiar a campanha Janeiro Branco, assim, pode fazer o download gratuito de folders, cartazes, banners, faixas, bottons, cartilhas e panfletos no site oficial do Movimento Janeiro Branco. Os materiais vêm com orientações didáticas e acessíveis sobre saúde mental.
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Fonte: Agência Brasil